segunda-feira, 12 de maio de 2014

Tecnologia na educação

          As Tecnologias da Informação e da Comunicação têm vindo a provocar uma enorme mudança na Educação, originando novos modos de difusão do conhecimento, de aprendizagem, e, particularmente, novas relações entre professores e alunos.
          As pesadas que os livros foram substituídas pelas livros  digitais, devidos muitas novidades existente na internet. Como professor também temos interesse de tornar as aulas mais atrativas, para chamar atenção dos alunos, assim deixando de lado o tradicional quadro negro e o giz ou quadro branco. 
          Sabemos que essas possibilidades do uso digitais favorecem muito o nosso dia a dia, muito prático e atrativo para desenvolver uma boa qualidade de ensino , com certos limites, focando sempre aos nossos alunos quando fazem o uso das tecnologias.

domingo, 13 de novembro de 2011

Atividade desenvolvida na sala de AEE e sala comum

            Este estudo concebe o desenvolvimento, a aprendizagem e a construção do conhecimento como processo. Isto significa que a avaliação educacional envolve múltiplas dimensões: física, intelectual, afetiva e social, em constante transformação e aperfeiçoamento. Um novo desafio para escola desenvolver uma pedagogia centrada na criança, capaz de educar com sucesso todos os meninos e meninas inclusive os que possuam deficiências graves. Para tanto, torna-se essencial compreender a heterogeneidade humana e social; atender as especificidades, as diferenças individuais e coletivas; valorizar as possibilidades, potencialidades e talentos das pessoas com necessidades educacionais especiais; acolher as necessidades e oferecer apoio às dificuldades.  Avaliar-se, neste estudo sobre  criança com deficiência intelectual, múltiplas,  e surdez, , tem o sentido de sondar a força: compreender o processo de interação, comunicação, as habilidades, as competências, conhecer os pontos fortes, as dificuldades para aprendizagem e considerar as necessidades educacionais especiais.


MAPA CONCEITUAL
  Objetivos:
            Desenvolver a autonomia da criança com deficiência intelectual, múltiplas e surdez de inserir a sua participação durante a rotina que será proposta no âmbito escolar.
            Envolve-la  a sua antecipação na compreensão dos conceitos estabelecidos.
Temática  :       
         Em envolve-la em todas as atividades escolares,  familiar e nas suas necessidades pessoais
Materiais necessários:

    Materiais de uso pessoais, papel diversos com variados,  papelão, tesoura, cola , furador e velcro.



sexta-feira, 11 de novembro de 2011

          SUGESTÃO DE ATIVIDADES PARA TRABALHAR NA SALA DE AULA COMUM COM CRIANÇA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, DEFICIÊNCIA MÚLTIPLAS, DEFICIÊNCIA MENTAL E SURDEZ.

 

*Tecnologia Assistiva :

 

Comunicação Aumentativa e Alternativa (Prancha de Comunicação).

*Reflexão sobre a experiência:

     Diante dessa experiência, percebemos como eles ficam feliz e querer aprender e participar com entusiasmo. O trabalhando com a prancha de comunicação aumentativa alternativa com símbolos (desenhos), temos boas perspectivas que vamos obter bons resultados no trabalho proposto da sala comum despertando muito interesse deles e envolvendo os outros colegas.

     Conhecendo os desafios educacionais que os alunos enfrentam no cotidiano escolar e utilizando-se de muita criatividade, sabemos que o professor especializado poderá criar os recursos de comunicação e acessibilidade necessários aos seus alunos por meio das várias ferramentas, basta querer mudar a sua prática pedagógica para obter resultados de todos alunos na sua sala de aula. 







ESCOLA MUNICIPAL MARIA DO CÉU PEREIRA FERNANDES
           O MUNICÍPIO DE MOSSORÓ /RN NO RUMO DA TRANSFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO,  NA  PERSPECTIVAS DE UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA



             Uma das pautas da discussão da pós-modernidade é o pensar e o repensar constantes sobre o papel do ambiente sócio-econômico-cultural em relação ao diferente (Wanderley, 2001). Refletir sobre este “outro”, no sentido de alteridade, em conexão com a educação está na intenção do presente estudo. A nossa perspectiva se baseia na idéia de que todos os alunos que possuam dificuldades e incapacidades, sejam elas reais ou circunstanciais, físicas, intelectuais e/ou sociais, têm a mesma necessidade de ser aceitos, compreendidos e respeitados em seus diferentes estilos e maneiras de aprender.
Diante dessa mudança, o município estar trabalhando, e percebemos que educação inclusiva evoluiu como um movimento que tinha por ideal por em questão as políticas e as práticas de exclusão. A partir dessa perspectiva, inúmeros encontros, congressos e eventos em educação deram
origem a documentos INSTRUÇÃO NORMATIVA, que foram elaborados a fim de defender o princípio da inclusão.
           Questões sobre como criar contextos educacionais capazes de ensinar a todos os alunos, indicando as possibilidades e ajudando a entender o que seria a proposta de uma “Escola para Todos”, legitimada pela noção de Educação Inclusiva estão entre os objetivos deste estudo. Na realidade, esta proposta surge como um desafio para a educação em geral no município de Mossoró, considerando o modelo ainda vigente, que se baseia nos conceitos de homogeneidade, competição, individualismo e exclusão. A busca de uma nova fase, humanizada, de sociabilidade, fundamentada em princípios de educação para todos, sem discriminações, que supere os modelos hegemônicos do liberalismo é o grande desafio para a construção de escolas inclusivas e, mais do que isso, de uma sociedade inclusiva.
        O município disponibiliza de uma coordenação geral de educação inclusiva, uma equipe de formação para os professores da sala comum (da Educação Infantil,e Ensino Fundamental). Outra equipe está dividida por três professore de LÍBRAS, equipe do CADV- Deficiência visual e baixa visão, CAS- Centro de apoio ao surdez, para as formações dos professores de AEE.  As famílias dos alunos e professores da sala comum que  recebe constante as orientações pelos professores de AEE, a utilizar materiais e recursos.
         O Atendimento Educacional Especializado – AEE é oferecido no contra turno nas 10 salas de recursos multifuncionais). Os Professores de AEE atendem nas SRM os alunos das próprias escolas e os alunos das escolas mais próximas. As escolas que não têm SRM e não ficam próximas as escolas que dispõem de SRM, o professor faz o atendimento de itinerância (isso acontece na maioria das escolas).
Para que a inclusão possa realmente funcionar, é preciso profundo trabalho de aproveitamento de recursos, utilização de conhecimento do atendimento e uso dela para sala comum, é um intenso trabalho com a família, pois criar no indivíduo a predisposição de partilhar é fruto de um esquema de aceitação e de crédito, que se inicia e se perpetua com a família. A família, a escola e a sociedade devem ser enxergadas dentro de uma visão sistêmica, cujos problemas são apenas “narrativas onde não se enxergam saídas”. Cabe a todos nós procurarmos outras narrativas que virem história.


domingo, 9 de outubro de 2011